Um dos melhores goleiros do Brasil nas últimas décadas, Fábio empilhou uma série de conquistas, nacionais e estaduais. Faltava uma em especial, e ela era internacional, talvez a que mais desejava. Faltava, porque agora não falta mais. Aos 43 anos, o goleiro do Fluminense, enfim, levanta a Copa Libertadores e coloca no seu extenso cartel de títulos a taça mais importante do futebol sul-americano. O Flu derrotou o Boca Juniors neste sábado (4) por 2 a 1 no Maracanã e levou a taça para as Laranjeiras.
E Fábio foi campeão não como coadjuvante. Suas defesas foram fundamentais em toda a campanha tricolor na conquista da América, uma conquista que também é inédita para o Fluminense, que, assim como Fábio, bateu na trave em uma final. O Flu perdeu, no Maracanã, a decisão de 2008 para a LDU do Equador, enquanto Fábio foi vice com o Cruzeiro no ano seguinte, quando perdeu uma traumática final para o Estudiantes, da Argentina, no Mineirão.
Na Libertadores, Fábio é o atleta brasileiro com o maior número de partidas e atingiu a incrível marca de 100 jogos - exatamente nesta final contra o Boca.
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