08/01/2024

Banco Central anuncia cobrança de transferências via PIX para alguns casos; saiba quais

 

A popularidade do Pix no Brasil, uma forma de pagamento lançada pelo Banco Central em 2020, tem crescido de forma exponencial, com boa parte dos brasileiros utilizando essa forma de transferência instantânea de dinheiro.

No entanto, no ano de 2023 surgiu uma dúvida recorrente: o Banco Central começará a cobrar por transferências Pix? Segundo dados da Febraban, o Pix se tornou o método de pagamento mais popular do Brasil em 2022. A adoção em massa desse serviço se deu pela rapidez, praticidade e especialmente, pela gratuidade do serviço para pessoas físicas.

Quais as situações em que haverá cobrança?

Contudo, apesar de gratuito para a maioria das transações, existem situações que possuem tarifação, conforme as regras estabelecidas pelo Banco Central, como o recebimento de recursos com finalidade de compra e o envio de recursos – com as finalidades de saque ou troco – a partir da 9ª transação por mês.

Vale lembrar que cada instituição bancária pode ter a sua própria política de tarifas, o que torna importante o usuário checar essas condições em seu banco.

Quando o Pix pode ser taxado?
Conforme o comunicado oficial do Bacen, as atuais taxas são aplicadas ao Pix apenas no contexto de relações comerciais.

Quando o pagador/ recebedor são pessoas jurídicas, a cobrança ocorre nos seguintes momentos:

• Transferências por QR Code ou QR Code dinâmico;

• Transferências com qualquer chave após o 31º Pix;

• Recebimento de valor advindo de conta comercial.

Pix continuará gratuito

Apesar dessa discussão, o Banco Central já se posicionou garantindo a gratuidade do Pix para pessoas físicas, exceto nas situações supracitadas.


Quais as vantagens do Pix?

Rapidez nas transações, disponibilidade 24 horas por dia, gratuidade na maior parte das transações e versatilidade são algumas das principais vantagens do Pix.


O serviço permite transferências entre pessoas, pagamento de contas, realização de compras e até recebimento de salário.


Cobranças no Pix

Concluindo, apesar das especulações sobre a possibilidade de o Banco Central começar a cobrar pelo uso do Pix, a gratuidade do serviço para pessoas físicas em suas principais operações continua garantida.

As poucas taxas que existem são aplicáveis apenas em situações específicas. Desse modo, os brasileiros podem continuar utilizando o Pix de forma gratuita, desfrutando da praticidade e agilidade que o serviço oferece.

Com informações Central de Notícias 

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