As primeiras decisões do governo Chiquinho do PT em Codó já levantam dúvidas sobre a manutenção de sua base política. Dois dos principais articuladores de sua vitória nas eleições de 2024, Ribamar Oliveira e Pedro Santos, ambos ex-vereadores e ex-secretários na gestão do ex-prefeito Dr. Zé Francisco, ficaram de fora da nova administração. A exclusão de figuras tão influentes gera especulações sobre um possível afastamento entre o prefeito e os aliados que foram fundamentais para sua eleição.
Os dois ex-secretários são ligados ao ex-prefeito Biné Figueiredo e tiveram papel essencial na adesão desse grupo à candidatura de Chiquinho. A aliança foi costurada principalmente por Pedro Belo, ex-canditato a vice-prefeito na chapa de Biné, que, ao contrário de Ribamar e Pedro Santos, conseguiu espaço na administração municipal. A pergunta que circula nos bastidores é: teria Chiquinho decidido privilegiar alguns aliados e ignorar outros?
Seja qual for a explicação, o fato é que a ausência desses nomes no governo já gera descontentamento e pode impactar a governabilidade do prefeito. Sem o apoio do grupo de Biné, Chiquinho do PT teria chegado ao poder? E mais: essa exclusão pode significar um rompimento futuro? O cenário político codoense segue indefinido, e resta saber quais serão as consequências dessa aparente falta de espaço para figuras tão influentes na vitória do petista.
Nos próximos dias, iremos destacar outros nomes que também foram excluídos da nova gestão, investigando como essas decisões podem afetar a dinâmica política em Codó e a relação do prefeito com sua base de apoio. Acompanhe-nos para entender as implicações dessas escolhas e o que isso significa para o futuro do governo.
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