19/02/2025

Vereador Pastor Max denuncia demissões em massa, atraso de pagamentos e a instalação do Gabinete do Ódio em Codó

Durante a 2ª Sessão Ordinária do ano, o vereador Pastor Max (REPUBLICANOS), utilizou seu tempo na tribuna da Câmara para pontuar sobre diversas demandas e situações pendentes em relação ao Executivo Municipal. “Eu sempre tive a impressão de que o Partido dos Trabalhadores, o PT, que nasceu do movimento sindical, na defesa do direito dos trabalhadores e das trabalhadoras desse país, que era para estar buscando valorizar cada vez mais o trabalhador, melhorando o salário, pagando em dia, ajudando a gerar mais emprego. Eu tinha essa impressão. Mas só se for em outro lugar, porque aqui em Codó, o prefeito eleito do PT tem feito uma verdadeira maldade e perseguição com esses trabalhadores”, iniciou o vereador

O edil abordou e cobrou temas diversos, como as demissões em massa, falta de pagamentos, entre outros problemas evidentes nos dois primeiros meses da nova gestão. “Quantos pais de família e mães de família foram surpreendidos de forma fria e maldosa com a notícia de suas demissões. Trabalhadores que prestavam serviços para o município há mais de 20 anos e nenhum outro governo tinha mexido. Eles tiveram seus nomes riscados da folha do município por mera perseguição política. E esses trabalhadores ficaram sem o devido pagamento relativo ao mês de dezembro de 2024”, lamentou.

Atraso de pagamentos

Pastor Max também relatou as denúncias de cortes indevidos e atraso de pagamentos dos agentes comunitários de saúde e o insuficiente reajuste dado aos professores. “Enquanto os agentes de saúde estão nessa situação, o governo federal já fez os repasses integralmente para os trabalhadores. E pasmem! Vários prefeitos da região deram aumento para os professores acima do reajuste determinado pelo governo federal, enquanto que Codó só foi feito apenas o que constava na portaria ministerial. E os professores contratados ainda ficaram de fora do reajuste”, relatou.

Gabinete do ódio

Pastor Max comentou ainda sobre a falta de pagamento dos professores relativos aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2025 e do clima de pressão e perseguição que paira sobre todos os servidores do município, fruto do chamado Gabinete do Ódio. “Os trabalhadores vivem em constante ameaça, observados 24 horas pelo Gabinete do Ódio, coordenado pelos Irmãos Sem Noção. É uma verdadeira Caça às Bruxas”, alertou.

Seletivo duvidoso

O vereador concluiu seu discurso transmitindo as queixas e denúncias da classe de professores sobre o duvidoso e obscuro seletivo realizado pelo governo municipal. “No ano passado foram mais de três mil professores trabalhando. E hoje, pouco mais de trezentas vagas e nem o dobro da excedência foi colocado neste seletivo. Professores extremamente qualificados, com mestrado, muitas formações e experiencia foram deixados de fora, enquanto outros, que mal tem graduação, foram chamados. Tudo isso coloca em cheque este processo. Por isso iremos continuar fiscalizando este governo, que criticava tanto a gestão passada, mas que agora persegue os trabalhadores”, concluiu.

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