A gestão do prefeito Chiquinho FC, do PT, tem dado sinais cada vez mais claros de que a liberdade de expressão não é bem-vinda dentro da administração municipal. Servidores comissionados e contratados foram informados, de maneira informal, que estão proibidos de participar do evento "Liberdade de Expressão e Anistia Já", organizado pela Direita Codoense e marcado para este sábado (15), na Praça de São Sebastião. O evento é um adesivaço em apoio à manifestação nacional convocada por Jair Bolsonaro no domingo (16).
A suposta proibição vem acompanhada de ameaças veladas. Relatos apontam que funcionários que insistirem em comparecer ao evento podem sofrer retaliações ou até perder seus cargos. Essa atitude gerou revolta nos bastidores da prefeitura e nos grupos de servidores, que veem a medida como uma tentativa autoritária de controlar a participação política dos trabalhadores.
O cerceamento da liberdade política não é a única marca dessa gestão. Recentemente, servidores municipais também relataram situações de perseguição e demissões arbitrárias por parte da administração de Chiquinho FC, do PT. Profissionais que cobram melhores condições de trabalho ou que questionam a falta de estrutura nas secretarias têm sido dispensados sem aviso prévio. A repressão agora avança para o campo político, com a tentativa de impedir que servidores participem de eventos que não sejam alinhados com a ideologia do prefeito petista.
Diante desse cenário, fica a dúvida: Codó vive sob uma administração democrática ou sob um regime de medo e opressão, onde funcionários não podem cobrar direitos nem exercer sua liberdade política? A gestão Chiquinho FC, do PT, estaria se tornando totalitarista?
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