A educação em Codó está em crise. A falta de professores contratados têm deixado centenas de alunos sem aulas, e o motivo é polêmico: um sistema de monitoramento político nas redes sociais estaria sendo usado para barrar professores ligados a opositores da gestão municipal. O município sofre com uma grande carência de profissionais contratados e, até o momento, apenas os professores efetivos e seletivados foram alocados, o que não é suficiente para atender a demanda das unidades escolares.
Critérios Políticos Prejudicam a Educação
Segundo denúncias, o prefeito Chiquinho do PT determinou que apenas professores indicados pelo ex-prefeito Zito Rolim ou que tenham sua "assinatura no currículo" sejam contratados. No entanto, um segundo filtro estaria sendo aplicado: Agnes Oliveira, sob ordens do deputado Francisco Nagib e de Junior Oliveira, estaria analisando os perfis dos candidatos nas redes sociais em busca de ligações com o ex-prefeito Zé Francisco ou com o vereador Pastor Max, que tem feito duras críticas à gestão.
Redes Sociais Sob Vigilância
Fotos ao lado de Zé Francisco ou Pastor Max, críticas à família Oliveira ou manifestações políticas contrárias seriam motivos para a não contratação destes professores. Essa prática, além de ferir princípios democráticos, têm atrasado a contratação de professores e prejudicado o início das aulas.
Alunos Sem Aulas e o Futuro Comprometido
A falta de professores em sala de aula causa um prejuízo enorme aos alunos, que perdem dias de aprendizado e têm seu futuro comprometido. A situação exige uma solução urgente por parte da Prefeitura de Codó, que precisa garantir o direito à educação de todos os alunos da rede municipal e que depois podem ter que assistir às aulas em sábados letivos.
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